Entre os dias 6 e 8 de junho, Pinhel volta ao século XV com mercado, torneios, música e cortejos históricos.
Durante três dias, a cidade de Pinhel promete transportar visitantes para o coração da Idade Média, com a realização da Feira Medieval – Cidade Falcão, inspirada na histórica Feira de São Miguel de Maio, instituída por D. João I em 1429. Com início na sexta-feira, dia 6 de junho, às 14h30, o evento arranca com um cortejo animado que contará com a participação da Comunidade Escolar e marca o arranque de um fim de semana recheado de recriações históricas e animação para todas as idades.
O centro histórico da Cidade do Falcão será o palco principal desta viagem no tempo, com um Mercado Medieval que reunirá mercadores de todo o país, bem como da região de Pinhel. Entre as ruas empedradas, o público encontrará desde produtos artesanais a iguarias da época, num cenário envolvente que inclui Cortejos, Torneios a Cavalo, Espetáculos de Fogo, Teatro, Música e Dança, com artistas e grupos como Solveig, Manuk, Loba Parda, Magmell, Mossiço X, Sons do Douro, Albaluna e o aclamado Malcom MacMillan.
Ao longo do evento, o ambiente será enriquecido com animação itinerante a cargo de personagens coloridas e irreverentes: Os Curandeiros Farsistas, Os Druidas, Os Vendedores de Vinho, As Caquéticas, Os Bobos e Os Seres da Floresta darão vida às ruas de forma inusitada e encantadora.
Entre os momentos mais esperados está o já célebre “Voo do Falcão”, uma impressionante demonstração de falcoaria que presta homenagem ao símbolo maior da cidade. E para quem quiser mergulhar de forma ainda mais intensa no espírito da época, no sábado, dia 7, realiza-se a tradicional Ceia Medieval (com inscrição obrigatória e lugares limitados), a partir das 19h00, junto à Igreja de São Luís.
As tabernas medievais, sempre animadas e bem fornecidas, completam o ambiente com “manjares apetitosos” e “outras perdições” para delícia de locais e forasteiros.
Mais do que um evento, esta Feira Medieval é um tributo vivo à identidade de Pinhel — outrora Guarda-Mor do Reino e Senhorios de Portugal, hoje uma cidade que honra o seu passado com brilho, autenticidade e espetáculo.
