Barca de Alva vai ser Porta de Entrada do Parque Natural do Douro Internacional

Construção de um edifício

Barca de Alva vai ser Porta de Entrada do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI) e será também o ponto de partida para os visitantes conhecerem o território, procurarem informação, solicitarem serviços e adquirirem produtos tradicionais.

Neste sentido o Município de Figueira de Castelo Rodrigo já deu início às obras de requalificação do Posto de Turismo de Barca D’Alva, uma obra adjudicada no montante global de 119 803,62€, financiada a 100% pelo Fundo Ambiental-Melhoria das condições de visitação em áreas protegidas de âmbito nacional em cogestão “Entre o Douro e o Águeda.

Com esta intervenção, a Câmara Municipal pretende transformar o Posto de Turismo num espaço mais dinâmico, interativo, acolhedor e com melhores acessibilidades para pessoas com mobilidade reduzida.

As obras de reabilitação vão incidir no 1º andar do edifício, onde vão ser substituídas as portas e janelas, vai ser feita a uniformização do pavimento da entrada com o restante piso, a adaptação de instalações sanitárias para pessoas com mobilidade reduzida e a instalação de um espaço, com as condições básicas, para apoio a caminheiros e ciclistas. Uma intervenção que vai contribuir para uma melhoria da eficiência energética do edifício e das condições oferecidas aos visitantes.

Está também prevista a aquisição de mobiliário adequado às novas funcionalidades e a conceção e implementação de plataformas multimédias interativas.

A área de acolhimento vai ter três zonas distintas: Área de receção, onde é feito o acolhimento ao visitante; Área de informação, onde serão colocados suportes para folhetos informativos, painéis interativos digitais, um espaço para visionamento de vídeos/imagens, com informação relativa ao território e ao PNDI; Área de exposição de produtos regionais, local para os artesãos e outros agentes económicos do concelho exporem os seus produtos.

A empreitada contempla ainda uma intervenção no Passeio Ribeirinho, com o corte e remoção do material vegetal arbóreo e arbustivo, e a reestruturação das escadas em madeira, na zona da transição entre o parque de estacionamento e o passeio ribeirinho, nas imediações da ponte ferroviária internacional, por forma a garantir condições de segurança a quem por ali circula.

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